O mês de março faz a gente refletir
sobre uma das questões mais sensíveis que é o valor que a mulher tem em nossa
sociedade. Percebo que a atribuição desse valor é algo que aguardamos do outro,
quando na verdade deve partir de nós mesmas. Esse pensamento me veio a cabeça
dia 08 de março, quando estive presente no evento Ring the Bell for Gender
Equality promovido pela B3 aqui em São Paulo e em cerca de 84 bolsas de valores
ao redor do mundo simultaneamente. E por que tem tanta importância? Porque
revela ao mercado financeiro os ganhos para a gestão de empresas que equilibram
a presença de homens e mulheres na direção dos negócios.
O ponto alto do evento foi a fala
motivadora de Sérgio Rial, CEO do Banco Santander no encerramento, ao se
dirigir a todas as mulheres presentes e recomendar para “não nos vitimizarmos
pelo inaceitável”, o que dentro do contexto de sua mensagem, significa muito
mais que lutar pelos nossos direitos, significa não mais aceitarmos ficar em segundo
plano. Ele acredita que a mulher precisa querer dirigir, comandar e
empreender os negócios, sendo protagonista de importantes decisões no mercado. Foi uma recomendação muito forte
e muito interessante, vindo da boca de um executivo como ele.
Na minha opinião isso tem a ver com
vontade, com garra de fazer diferente e mostrar novos resultados, ainda
desconhecidos ou nada valorizados. Ao desejar esse novo mundo, mais feminino e
equilibrado, reforço aqui os estímulos do nosso Coletivo, que são a
inquietação, o entusiasmo, a convivência e a conexão. Não importa se somos um grupo de mulheres. O
que importa é a nossa percepção para agir em nosso mercado.
Queremos fazer as empresas se comunicarem
melhor e por meio da comunicação serem percebidas e “consumidas”. Porque quando
organizamos o Propósito do Coletivo Pro Comunica, decidimos deixar bem claro o que
queremos e onde podemos chegar.
Vem com a gente!
@Claudia
Cezaro Zanuso
#coletivoprocomunica
#comunicacaogeravalor
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#comunicacaogeravalor
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